Dados não dormem

O estudo completo Data Never Sleeps 8.0 da Domo está disponível na fonte original

Quais os impactos da Covid-19 na digitalização e como nos tornamos mais dependentes de aplicativos para trabalhar em casa, socializar, solicitar a entrega de mercadorias e nos entreter?

Por meio dos dados divulgados pela Domo, em seu oitavo infográfico anual Data Never Sleeps, é possível estabelecer olhares reveladores sobre o comportamento do usuário online em plataformas de alto tráfego e aplicativos populares como Zoom, TikTok, Skype e Netflix, entre outros.

Um parâmetro importante a se levar em consideração para estudos e análises é que quase 4,57 bilhões de pessoas eram usuárias ativas da Internet entre abril e julho de 2020, abrangendo 59% da população global. Das quais 4,2 bilhões usam celular e 3,81 bilhões utilizam as mídias sociais.


Engajamento empresa-empreendedor transforma negócios

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Ao trabalhar com startups para melhorar o processo de inovação as grandes empresas costumam reduzir custos, diminuir riscos e melhorar a proposta de valor oferecida aos empreendedores. Mas não só. Também podem descobrir novos fluxos de receita para as equipes de inovação corporativa, diz o mais recente relatório da IESI Business School sobre como as incumbentes podem aumentar suas capacidades e eficiência, colaborando com empreendedores iniciantes em mercados altamente voláteis.

Baseado em 94 entrevistas com diretores de inovação de companhias localizadas na Ásia, América do Norte, América do Sul e Europa, de diferentes tamanhos e vários setores, o estudo procura compreender nuances do relacionamento com as startups. Por exemplo os aspectos definidores dos programas de Open Innovation são a proximidade dessas startups com o core business da empresa (em 26% dos casos); a capacidade interna da empresa de trabalhar com empreendedores (24%); o acesso a oportunidades de curadoria (17%); e o custo de implementação (11%) do programa, entre outros (gráfico acima).

Além disso, as empresas estão cada vez mais complementando seus esforços de inovação aberta com facilitadores corporativos – de aceleradores privados a centros de pesquisa – para facilitar colaborações com as startups.

Fonte: The Shift